Joaquim Andrade homenageado em Santarém
Joaquim Andrade foi alvo de homenagem de final de carreira em Santarém numa iniciativa lançada pelo principal patrocinador, Luis Almeida, prontamente correspondida pelo director-desportivo Mário Rocha. Joaquim Andrade, que no Festival de Pista em Tavira cumpriu a sua derradeira prova da sua carreira, após 34 anos ligado ao ciclismo de competição, reviveu com alguma emoção a sua experiência na LA-Paredes Rota dos Móveis.
“Quando estava em recuperação sofri uma lesão grave na Volta ao Alentejo. Quando estava no hospital e a lesão revelou-se mais grave do que eu pensava, podendo por em causa a minha carreira foi importante o apoio do director-desportivo”, recordou o natural de Travanca que alinhou, na sua primeira Volta a Portugal, em 1989.
“Consegui recuperar e dois meses após ter sido operado estava na Volta a Portugal. Ajudar o André Cardoso a ganhar a camisola da montanha foi algo que me marcou”, enfatizou Andrade que, elogiou, entre outros colegas a convivência com Francisco Mancebo. “Era um campeão na bicicleta,mas um campeão maior fora dela. Foi muito importante o seu apoio, numa altura dificil”, resumiu referindo-se ao período de convalescência após a queda da estrutura na pista da Malveira, “o pior momento da minha vida”.Mário Rocha, por seu turno, enalteceu o profissinalismo de Joaquim Andrade considerando “uma honra acompanhar as últimas épocas de uma ciclista com um percurso invejável de 21 voltas cumpridas”.
A homenagem a Joaquim Andrade juntou cerca de duas dezenas de pessoas num restaurante em Santarém aproveitando a proximidade do Festival Bike onde a LA-Paredes Rota dos Móveis se faz representar.
Joaquim Andrade foi alvo de homenagem de final de carreira em Santarém numa iniciativa lançada pelo principal patrocinador, Luis Almeida, prontamente correspondida pelo director-desportivo Mário Rocha. Joaquim Andrade, que no Festival de Pista em Tavira cumpriu a sua derradeira prova da sua carreira, após 34 anos ligado ao ciclismo de competição, reviveu com alguma emoção a sua experiência na LA-Paredes Rota dos Móveis.
“Quando estava em recuperação sofri uma lesão grave na Volta ao Alentejo. Quando estava no hospital e a lesão revelou-se mais grave do que eu pensava, podendo por em causa a minha carreira foi importante o apoio do director-desportivo”, recordou o natural de Travanca que alinhou, na sua primeira Volta a Portugal, em 1989.
“Consegui recuperar e dois meses após ter sido operado estava na Volta a Portugal. Ajudar o André Cardoso a ganhar a camisola da montanha foi algo que me marcou”, enfatizou Andrade que, elogiou, entre outros colegas a convivência com Francisco Mancebo. “Era um campeão na bicicleta,mas um campeão maior fora dela. Foi muito importante o seu apoio, numa altura dificil”, resumiu referindo-se ao período de convalescência após a queda da estrutura na pista da Malveira, “o pior momento da minha vida”.Mário Rocha, por seu turno, enalteceu o profissinalismo de Joaquim Andrade considerando “uma honra acompanhar as últimas épocas de uma ciclista com um percurso invejável de 21 voltas cumpridas”.
A homenagem a Joaquim Andrade juntou cerca de duas dezenas de pessoas num restaurante em Santarém aproveitando a proximidade do Festival Bike onde a LA-Paredes Rota dos Móveis se faz representar.
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